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Conexões Humanas em tempo de Tecnologia da Comunicação

Era uma vez em uma pequena aldeia, uma jovem chamada Clara que tinha o dom da memorização. Ela lembrava de todos os acontecimentos do vilarejo, datas de aniversários, e até das menores promessas que as pessoas faziam entre si. No entanto, em um mundo cada vez mais conectado, os habitantes começaram a confiar mais em seus dispositivos digitais do que na habilidade de Clara.


Os anciãos da aldeia, acostumados a passar suas histórias oralmente, viram seus ouvintes minguarem. A biblioteca do vilarejo, uma vez um centro de aprendizado e memória coletiva, tornou-se um lugar silencioso e esquecido.


Um dia, o vilarejo foi atingido por uma grande tempestade que causou uma queda de energia e todos os dispositivos digitais pararam de funcionar. As pessoas, acostumadas a buscar informações com um simples clique, encontraram-se perdidas. Foi então que Clara tornou-se essencial. Com sua memória extraordinária, ela ajudou a reconstruir documentos perdidos, compartilhou as histórias dos anciãos com as crianças, e lembrou os moradores de seus compromissos e promessas.


A aldeia aprendeu uma lição valiosa sobre a importância de preservar e valorizar a memória humana. Clara ensinou a todos as técnicas que usava para lembrar, e aos poucos, os habitantes começaram a praticar a memorização ativa, redescobrindo a alegria de confiar em suas próprias mentes.


Moral da História: Em um mundo dominado pela tecnologia, a verdadeira sabedoria reside na capacidade de lembrar e conectar com a riqueza de nossas próprias experiências e histórias. O poder da memória é insubstituível e, quando cultivado, pode iluminar os caminhos mesmo quando as luzes se apagam.

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Tags:

Educação

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